A secretaria de comunicação do Movimento Terra Livre em Goiás informa
que nesta terça-feira (25), por volta das 22 horas, o Grupo de Patrulha
Tático da Policia Militar do Estado comandou a expulsão das famílias que
ocupavam a fazenda Varginha desde o último sábado. De acordo com
informações dos trabalhadores, no local havia duas viaturas do GPT, mas
10 PMs e 10 jagunços a serviço do dono da propriedade participaram da
ação agindo em conjunto e sem nenhum mandado, liminar de reintegração de
posse ou qualquer outro documento que desse base legal à retirada das
famílias da área.
O Movimento Terra Livre denuncia ainda que trabalhadores foram obrigados a deitarem no chão sob a mira de revólveres e escopetas, barracos foram derrubados e a bateria que alimentava o sistema de iluminação no acampamento foi apreendida.
A fazenda Varginha é um latifúndio improdutivo hipotecado pelo Banco do Brasil na cidade de Rio Verde, interior de Goiás.
O movimento reivindica da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás que apure as responsabilidades pela ação e que os policiais envolvidos sejam punidos. O Terra Livre iniciou uma campanha para pressionar o governo do Estado de Goiás a apurar o ocorrido e pede a outros movimentos sociais, entidades da sociedade civil e partidos que enviem moção de repúdio à violência policial. As manifestações podem ser enviadas pelo fax (62) 3201-1094 ou pelos emails corregeral@sspj.go.gov.br ou ouvidoria@ssp.go.gov.br (dirigidos ao Secretário de Segurança Pública, Sérgio Augusto Inácio de Oliveira), com cópia para secretaria@terralivre.org.
O PSOL e seu pré-candidato à Presidência da República, Plínio Arruda Sampaio, manifestam solidariedade às famílias do Movimento Terra Livre e se somam à campanha pela investigação dos responsáveis pela ação realizada na fazenda Varginha na noite do dia 25.
O Movimento Terra Livre denuncia ainda que trabalhadores foram obrigados a deitarem no chão sob a mira de revólveres e escopetas, barracos foram derrubados e a bateria que alimentava o sistema de iluminação no acampamento foi apreendida.
A fazenda Varginha é um latifúndio improdutivo hipotecado pelo Banco do Brasil na cidade de Rio Verde, interior de Goiás.
O movimento reivindica da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás que apure as responsabilidades pela ação e que os policiais envolvidos sejam punidos. O Terra Livre iniciou uma campanha para pressionar o governo do Estado de Goiás a apurar o ocorrido e pede a outros movimentos sociais, entidades da sociedade civil e partidos que enviem moção de repúdio à violência policial. As manifestações podem ser enviadas pelo fax (62) 3201-1094 ou pelos emails corregeral@sspj.go.gov.br ou ouvidoria@ssp.go.gov.br (dirigidos ao Secretário de Segurança Pública, Sérgio Augusto Inácio de Oliveira), com cópia para secretaria@terralivre.org.
O PSOL e seu pré-candidato à Presidência da República, Plínio Arruda Sampaio, manifestam solidariedade às famílias do Movimento Terra Livre e se somam à campanha pela investigação dos responsáveis pela ação realizada na fazenda Varginha na noite do dia 25.
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