sábado, 26 de fevereiro de 2011

Copa 2014! Quem ganha com essa?


Convite do Grito dos/as Excluídos/as de Fortaleza para debater sobre os impactos das obras da copa 2014 em Fortaleza.
Agenda das plenárias do 17º Gritos dos/as Excluídos/as de Fortaleza em 2011:
março: dia 26, o seminário, (cartaz)
abril: dia 16,
maio: dia 21,
junho: dia 18,
julho: dia 16,
agosto: dias 13 e 27.
Horas:às 8h,
Local: Centro Pastoral Maria Mãe da Igreja Rua: Rodrigues Júnior, 300 - Centro

sábado, 19 de fevereiro de 2011

"Vou não, posso não"

Vou não, posso não, no busão, num tenho dinheiro não,
2,20 não dá não
Vou não, posso não, lotação, luizianne sem noção,
2,20 não dá não

Ei, tu vai de bus?
Vô não
Num vai por quê?
Eu tô lisão
Tu vai andar?
Ô luizianne vai a pé você

Vou não, posso não, no busão, num tenho dinheiro não,
2,20 não dá não
Vou não, posso não, lotação, luizianne sem noção,
2,20 não dá não

Ei, e no busão, vamo sair
Na cidade, todo mundo tem direito de ir e vir
E aí, luzianne tu anda de ônibus, veeeeeeeeenha

Vou não, posso não, no busão, num tenho dinheiro não,
2,20 não dá não
Vou não, posso não, lotação, luizianne sem noção,
2,20 não dá não

Ei, o busão é público. e aí, vamo agitar
Se a passagem aumentar
Fortaleza vai parar

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

JORNADA da UNIDADE: Carta aprovada na Reunião entre a ANEL, setores da Esquerda da UNE e entidades

Presidente Dilma continua a privatização do ensino público


Frente ao recente pronunciamento em cadeia nacional da presidente Dilma Roussef, viemos a público nos manifestar sobre a real situação da educação brasileira – tema que a presidente declarou ser a sua prioridade.

A saudação entusiasmada da presidente aos estudantes e professores, por ocasião da volta às aulas, chega a ser risível se levarmos em conta os cortes de R$50 bi no orçamento, que acaba de ser anunciada. Esses cortes atingirão os direitos e os serviços públicos da maioria dos trabalhadores e jovens brasileiros e afetarão direta e indiretamente a educação pública do país.

Some-se a isso, nossa indignação com o aceno da presidente em seguir o curso da privatização da educação que assistimos nos últimos 8 anos. O anúncio do Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (PRONATEC), que, segundo a presidente, levará ao terreno do ensino profissionalizante a “bem sucedida” experiência do ProUni. Acreditamos que essa medida só pode ser comemorada pelos empresários do ramo do ensino técnico, que serão contemplados com a mesma benevolência que seus pares do ensino superior gozaram nos últimos anos, com o ProUni.

Aos estudantes e professores, ao contrário do que disse Dilma, resta apenas a necessidade de se organizarem e lutarem para resistir à privatização e à descaracterização do ensino público. Nesse sentido, reafirmamos nosso compromisso com o calendário unificado forjado no Seminário de Uberlândia, ano passado.


Assinam:

Entidades - ANEL, DCE UFRJ, DCE UFRRJ, DCE UFF, EXNEL

Coletivos – Barricadas, Construção e Levante

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Os 31 anos do PT

Dois artigos com visões bem diferentes sobre os 31 anos do Partido dos Trabalhadores, PT.
Um è do petista Ronivaldo Maia e outro do ex-presidente e ex-filiado do PT Gilvan Rocha.
Qual você concorda?

Artigo de Ronivaldo Maia:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/opiniao/2011/02/14/noticiaopiniaojornal,2102085/31-anos-de-luta-pelo-brasil.shtml

Artigo de Gilvan Rocha:

http://gilvanrocha.blogspot.com/2011/02/verde-maduro-e-podre.html

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ato em Fortaleza em solidariedade a luta do povo do Egito.

Solidariedade a Luta do Povo do Egito

Fora Mubarak!

O mundo assiste nesse momento uma revolução democrática que toma as ruas e as praças no Egito. Após 30 anos de ditadura o povo se rebela contra o presidente Mubarak. A falta de democracia, o crescente desemprego e a alta do preço dos alimentos são os motivos que levaram o povo egípcio a rebelião.

As manifestações já chegaram a reunir mais de 1 milhão de pessoas. Porém o governo e o exército seguem tentando resistir à vontade popular e manter a opressão ao povo. Além disso, a ditadura sempre recebeu o apoio de países como os Estados Unidos, França e Israel.

Por todos os meios possíveis, nós brasileiros esperamos que o eco de nossas vozes fortaleça o grito de liberdade do povo egípcio e o FORA MUBARAK!

MST - CSP-CONLUTAS/CE – INTERSINDICAL – SINDIFORT SINTRO - SINDCONFE - STICCRMF – ANEL – UJC - Coletivo Canto Geral – Coletivo Lutar&Construir - PSTU - PSOL - PCB – Consulta Popular



ATO PÚBLICO EM SOLIDARIEDADE AO POVO DO EGITO!

LOCAL: PRAÇA JOSÉ DE ALENCAR

HORÁRIO: 16H

sábado, 5 de fevereiro de 2011

pare o "estrupo corretivo"




Millicent Gaika foi atada, estrangulada, torturada e estuprada durante 5 horas por um homem que dizia estar “curando-a” do lesbianismo. Por pouco não sobrevive

Infelizmente Millicent não é a únca, este crime horrendo é recorrente na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com ameaças de ataques. O mais triste é que jamais alguém foi condenado por “estupro corretivo”.

De forma surpreendente, desde um abrigo secreto na Cidade do Cabo, algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que o caso da Millicent sirva para suscitar mudanças. O apelo lançado ao Ministério da Justiça teve forte repercussão, ultrapassando 140.000 assinaturas e forçando-o a responder ao caso em televisão nacional. Porém, o Ministro ainda não respondeu às demandas por ações concretas.

Vamos expor este horror em todos os cantos do mundo -- se um grande número de pessoas aderirem, conseguiremos amplificar e escalar esta campanha, levando-a diretamente ao Presidente Zuma, autoridade máxima na garantia dos direitos constitucionais. Vamos exigir de Zuma e do Ministro da Justiça que condenem publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de homofobia e garantindo a implementação imediata de educação pública e proteção para os sobreviventes. Assine a petição agora e compartilhe -- nós a entregaremos ao governo da África do Sul com os nossos parceiros na Cidade do Cabo:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

A África do Sul, chamada de Nação Arco-Íris, é reverenciada globalmente pelos seus esforços pós-apartheid contra a discriminação. Ela foi o primeiro país a proteger constitucionalmente cidadãos da discriminação baseada na sexualidade. Porém, a Cidade do Cabo não é a única, a ONG local Luleki Sizwe registrou mais de um “estupro corretivo” por dia e o predomínio da impunidade.

O “estupro corretivo” é baseado na noção absurda e falsa de que lésbicas podem ser estupradas para “se tornarem heterossexuais”, mas este ato horrendo não é classificado como crime de discriminação na África do Sul. As vítimas geralmente são mulheres homossexuais, negras, pobres e profundamente marginalizadas. Até mesmo o estupro grupal e o assassinato da Eudy Simelane, heroína nacional e estrela da seleção feminina de futebol da África do Sul em 2008, não mudou a situação. Na semana passada, o Ministro Radebe insistiu que o motivo de crime é irrelevante em casos de “estupro corretivo”.

A África do Sul é a capital do estupro do mundo. Uma menina nascida na África do Sul tem mais chances de ser estuprada do que de aprender a ler. Surpreendentemente, um quarto das meninas sul-africanas são estupradas antes de completarem 16 anos. Este problema tem muitas raízes: machismo (62% dos meninos com mais de 11 anos acreditam que forçar alguém a fazer sexo não é um ato de violência), pobreza, ocupações massificadas, desemprego, homens marginalizados, indiferença da comunidade -- e mais do que tudo -- os poucos casos que são corajosamente denunciados às autoridades, acabam no descaso da polícia e a impunidade.

Isto é uma catástrofe humana. Mas a Luleki Sizwe e parceiros do Change.org abriram uma fresta na janela da esperança para reagir. Se o mundo todo aderir agora, nós conseguiremos justiça para a Millicent e um compromisso nacional para combater o “estupro corretivo”:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Está é uma batalha da pobreza, do machismo e da homofobia. Acabar com a cultura do estupro requere uma liderança ousada e ações direcionadas, para assim trazer mudanças para a África do Sul e todo o continente. O Presidente Zuma é um Zulu tradicional, ele mesmo foi ao tribunal acusado de estupro. Porém, ele também criticou a prisão de um casal gay no Malawi no ano passado, e após forte pressão nacional e internacional, a África do Sul finalmente aprovou uma resolução da ONU que se opõe a assassinatos extrajudiciais relacionados a orientação sexual.

Se um grande número de nós participarmos neste chamado por justiça, nós poderemos convencer Zuma a se engajar, levando adiante ações governamentais cruciais e iniciando um debate nacional que poderá influenciar a atitude pública em relação ao estupro e homofobia na África do Sul. Assine agora e depois divulgue:

https://secure.avaaz.org/po/stop_corrective_rape/?vl

Em casos como o da Millicent, é fácil perder a esperança. Mas quando cidadãos se unem em uma única voz, nós podemos ter sucesso em mudar práticas e normas injustas, porém aceitas pela sociedade. No ano passado, na Uganda, nós tivemos sucesso em conseguir uma onda massiva de pressão popular sobre o governo, obrigando-o a engavetar uma proposta de lei que iria condenar à morte gays da Uganda. Foi a pressão global em solidariedade a ativistas nacionais corajosos que pressionaram os líderes da África do Sul a lidarem com a crise da AIDS que estava tomando o país. Vamos nos unir agora e defender um mundo onde cada ser humano poderá viver livre do medo do abuso e violência.

Com esperança e determinação,

Alice, Ricken, Maria Paz, David e toda a equipe da Avaaz

Leia mais:

Mulheres homossexuais sofrem 'estupro corretivo' na África do Sul:
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/12/09/mulheres-homossexuais-sofrem-estupro-corretivo-na-africa-do-sul-915119997.asp

ONG ActionAid afirma que "estupros corretivos" de lésbicas na África do Sul estão aumentando:
http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2010/03/22/243215-ong-actionaid-afirma-que-estupros-corretivos-de-lesbicas-na-africa-do-sul-estao-aumentando

Acusados de matar atleta lésbica são julgados na África do Sul:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,acusados-de-matar-atleta-lesbica-sao-julgados-na-africa-do-sul,410234,0.htm

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

MANIFESTAÇÃO NA FRENTE DO CONSULADO DO EGITO.

TODO APOIO À REBELIÃO DO POVO ÁRABE
TODOS À MANIFESTAÇÃO NA FRENTE DO


CONSULADO DO EGITO -


Nesta terça-feira (01/02) - 13 horas

O mundo árabe está em chamas! Os povos da Tunísia e, agora, o do Egito promovem nas ruas grandes manifestações que se confrontam com uma polícia assassina e os Exércitos dos ditadores submissos a aos interesses dos Estados Unidos da América (EUA) e ao sionismo.

Iniciada na Tunísia, a revolução do Jasmim como ficou conhecida a onda de protestos que ganhou as ruas e derrubou o ditador, se estendeu ao Egito. As massas árabes estão sendo há anos massacradas, dominadas e amordaçadas pela política criminosa do imperialismo americano e sua principal base militar – Israel, que têm sobre o Oriente Médio o poder avassalador sobre os governos ditatoriais e a principal riqueza da região e que move o mundo capitalista: o petróleo

O fantoche MubaraK, ditador do Egito há 30 anos, cumpre o papel, ao lado da Arábia Saudita, Jordânia, e outros, de garantir a segurança das grandes e imperiais empresas petrolífera e o domínio dos sionistas nos territórios palestinos, estrategicamente importante para manutenção do poder imperialista na região há mais de 60 anos.

Os EUA e Israel buscam uma saída que seja uma transição pacífica e moderada para uma “democracia”, onde o povo do Egito e da Tunísia continue sofrendo os horrores impostos por uma situação de total submissão aos interesses do império.

Por outro lado, a população nas ruas não desiste de exigir uma mudança radical e o rompimento com os EUA e Israel. Nesse sentido, as manifestações do povo no Egito cumpre um papel muito importante na emancipação e autodeterminação do povo no Oriente Médio. O Egito é o país que concentra a maior força de trabalho do Oriente Médio.

Apesar do movimento sindical e social ter sido violentamente reprimido nos anos 80 e 90, quando o ditador Mubarak utilizou munição de guerra contra os grevistas, o movimento dos trabalhadores, deste dezembro de 2006, sustenta uma grande onda de greves não vistas desde 1946. E o sentimento crescente é que a solução para seus problemas imediatos passa pelo rompimento com o imperialismo.

Neste momento , há indícios de que Mubarak, antes de passar o poder para o fascista nomeado por ele e pelos EUA, o chefe do Serviço Secreto, pró imperialista e pró sionista, Sr Omar Solaiman, promoverá um banho de sangue nas ruas, de onde os manifestantes se recusam a sair. Um novo protesto está marcado para amanhã (terça feira) e franco atiradores, policiais sem fardas e criminosos armados e libertados, no dia 28/01, pelo regime já estão promovendo uma matança monstruosa. As forças militares estão autorizadas a atirar na população revoltada.

Neste ponto, entra nossas tarefas de solidariedade!

A exemplo de outras manifestações de apoio e solidariedade ao povo egípcio que estão ocorrendo no mundo, nós dos partidos políticos da esquerda, das centrais sindicais, dos movimentos sociais, da juventude, dos negros, do movimento estudantil , das mulheres do Estado do Rio de Janeiro, estaremos nos manifestando também em solidariedade a esse bravo povo árabe que tem, neste momento, a história em suas mãos e se confronta com o imperialismo e o sionismo.



•FORA MUBARAK, EUA E ISRAEL DO EGITO E DO ORIENTE MÉDIO
•TODO APOIO A LUTA DO POVO ÁRABE POR SUA EMANCIPAÇÃO E AUTODETERMINAÇÃO
•VIVA A INTIFADA ÁRABE!



TODOS À MANIFESTAÇÃO NA FRENTE DO


CONSULADO DO EGITO -

Nesta terça-feira (01/02) - 13 horas

Rua Muniz Barreto, 741 - Botafogo