domingo, 23 de dezembro de 2012
PC do B na HABITAFOR
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Cura gay?
Quer saber mais dessa palhaçada?
http://jeanwyllys.com.br/wp/jean-wyllys-defende-a-inconstitucionalidade-do-pdc-que-visa-sustar-a-resolucao-199-do-cfp
http://camaradacarlos.blogspot.com.br/2012/11/deputado-jean-wyllys-psol-rj-contra.html#links
Deputado Jean Wyllys ( PSOL-RJ ) contra a "cura gay"
Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendendo um ativista LGBT e impedindo que ele fosse detido pela polícia legislativa após a audiência homofobica na Câmara dos Deputados sobre a "cura gay" (27/11/12)
Durante a audiência o ativista LGBT sup
O presidente da mesa e da Comissão de Seguridade Social e Família, alegando que tal papel era uma ofensa ao convidado Silas Malafaia, fiscalizou o papel, disse que seria registrado ocorrência na polícia legislativa e pediu que o ativista LGBT se retirasse da sala (o ativista não se retirou, pois pastores homofobicos também ofendeu o Jean o chamando de safado e também não se retirou, mesmo o presidente da mesa pedindo que também se retirasse).
Após a audiência, no corredor das comissões, houve discussão entre ativistas LGBT e membros da polícia legislativa que queriam levar o ativista LGBT para registrar a ocorrência pelo papel empunhado, mas o Jean Wyllys interferiu e disse que tinha acordado com o presidente da mesa para que tal denúncia não fosse feita.
No fim, o Jean teve que "escoltar" o ativista LGBT até a saída da Câmara para garantir que a polícia legislativa não o deteria e ele foi acompanhado por ativistas LGBT que o ajudaram na "escolta" enquanto gritavam palavras de ordem contra a homofobia e "A CASA É DO POVO!"
domingo, 21 de outubro de 2012
Qual a diferença entre o projeto do PT e PSB?
domingo, 16 de setembro de 2012
domingo, 2 de setembro de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
Vale apena conferir entrevista com Robério Paulino
Sei que a correria é grande, mas vale apena conferir a entrevista do candidato à prefeito de Natal, pelo PSOL, Robério Paulino.
O professor Robério Paulino que é da LSR, Liberdade Socialismo e Revolução, corrente interna do PSOL, defende o socialismo na sua campanha.
http://www.pontodevistaonline.com.br/entrevista-roberio-paulino/
http://www.lsr-cit.org/
domingo, 22 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
domingo, 1 de julho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
Elmano de Freitas é jogo de cartas marcadas.
domingo, 27 de maio de 2012
PSOL lança pré-candidatura à Prefeitura de Fortaleza
As saídas apresentadas para esses problemas estão gerando mais desigualdades sociais. Expressão dessa atual política é o projeto de mobilidade desenhado para preparar a cidade para a Copa do Mundo, visto que é baseado na remoção de milhares de famílias. Isso tudo em uma Fortaleza que possui um déficit habitacional superior às 70 mil unidades e 46% da população desprovida de serviço de esgoto. Diferente do que ansiava a população, a cultura política não foi alterada nos últimos oito anos. O fisiologismo ainda orientação a organização de secretarias regionais e direções de escolas, bem como a relação da PMF com a Câmara dos Vereadores. Por outro lado, as decisões aprovadas nos espaços de participação popular são colocadas em risco, a exemplo do que vem ocorrendo com o Plano Diretor Participativo.
No momento em que comemora sete anos de vida, o PSOL prepara-se para fomentar tais debates e ampliar sua força política, sem abrir mão dos princípios que norteiam sua atuação. Mais uma vez, a candidatura do partido terá como princípio a independência financeira e a aliança com setores que se contrapõem à lógica da privatização da política e da destruição da natureza e da sociabilidade, por isso está a serviço da constituição da Frente de Esquerda com partidos, sujeitos e movimentos sociais que constroem resistências anticapitalistas. “Queremos unir aqueles e aquelas que possuem disposição de educar e aprender, de auto-organizar, de mobilizar para reinventar, pois nos anima a capacidade de indignação e insurgência.”, afirma Renato Roseno.
Serviço:
Lançamento da pré-candidatura do PSOL
Data: 31 de maio, às 19h
Local: Sede do PSOL (AV. Imperador, 1397. Centro)
Informações: (85) 3254.5150 – Sede do PSOL
quinta-feira, 24 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Freixo no Roda Viva
Marcelo Freixo, 43 anos, é professor de História e milita há 20 pelos Direitos Humanos. É casado com a jornalista Renata Stuart. Participou de projetos educativos no sistema penitenciário e foi membro do Conselho da Comunidade do Rio de Janeiro. Em 2007 assumiu o primeiro mandato como deputado estadual do PSOL, na Alerj. Presidiu a CPI das Milícias, que indiciou 225 envolvidos e apresentou 58 medidas concretas para acabar com essa máfia. | |
Denunciou fraude no auxílio-educação na Alerj, o que levou à cassação das deputadas Jane Cozzolino e Renata do Posto. Pediu a cassação do deputado e ex-chefe de Polícia Álvaro Lins (acusado de lavagem de dinheiro, entre outros crimes). Entre as suas iniciativas legislativas, destacam-se: as leis que reconhecem o funk como atividade cultural, a lei de prevenção à tortura e as emendas constitucionais para a efetivação dos animadores culturais na rede estadual de ensino e para ampliação para seis meses do aleitamento materno das servidoras estaduais — conquistas realizadas porque foram pensadas e organizadas em conjunto com os movimentos sociais. Freixo é o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Alerj e também tem ativa participação na Comissão de Educação. Fonte:http://www.marcelofreixo.com.br/portal/index.php |
quinta-feira, 10 de maio de 2012
ESCANDALOSO: JUÍZA APLICA MULTA DE R$50.000 POR DIA AO MTST!
terça-feira, 1 de maio de 2012
Líder de greve entra com habeas corpus | Radar | O POVO Online
petição online: «contra a construção do Acquario Ceará»
Precisamos divulgar e assinar esta petição online:
«contra a construção do Acquario Ceará»
http://www.peticaopublica.com/?pi=quemdera
quarta-feira, 4 de abril de 2012
campanha nacional Contra os Crimes da Copa
Manifestações em diversas cidades repudiam os preparativos para a Copa e pedem a realização de um plebiscito popular sobre o tema.
Hoje, dia 4 de abril, é lançada a campanha nacional Contra os Crimes da Copa, promovida pela frente nacional de movimento populares Resistência Urbana. As ações estão acontecendo nas cidades de São Paulo, Manaus, Brasília, Belo Horizonte, Cuiabá, Fortaleza, Rio de Janeiro e Curitiba (cidades que vão sediar eventos da Copa). Em cada cidade, os manifestantes vão se reunir em frente a um dos estádios que estão sendo construídos ou reformados. Em São Paulo, a manifestação foi às 10h da manhã, diante das obras do estádio da abertura do evento, em Itaquera. Além dessas cidades, São Luiz e Belém que, embora não sejam cidades-sede já sofrem com os efeitos dos preparativos para o megaevento, também realizarão manifestações.
O objetivo fundamental da campanha é denunciar como as ações empreendidas para a preparação da Copa prejudicam a grande maioria da população brasileira e propor a realização de um plebiscito popular sobre os temas da Copa para que todos possam opinar acerca das decisões.
A Resistência Urbana coloca-se:
1. Contra os despejos e remoções relacionados às obras dos megaeventos.
2. Contra o uso de dinheiro público para os megaeventos. Por investimento em políticas públicas.
3. Contra a ingerência da FIFA. Soberania não se negocia.
fonte:http://www.mtst.org/index.php/inicio/404-resistencia-urbana-contra-os-crimes-da-copa.html
terça-feira, 3 de abril de 2012
Jornada Nacional de Luta Contra os Crimes da Copa
Resistência Urbana - Manifesto sobre os Megaeventos Esportivos
Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos 2016
Resistência Urbana é uma frente de movimentos populares presente na maioria dos estados brasileiros. Nosso compromisso é trabalhar para organizar vários setores de nossa sociedade, lutar por nossos direitos e, no longo prazo, construir o que denominamos poder popular. A vida só vai mudar de verdade quando o povo tomar a direção de seu destino e não permitir mais que uma pequena elite se beneficie do trabalho que é todos.
Mais uma vez, estamos promovendo esta Jornada Nacional de Lutas. O foco de nosso protesto são os chamados megaeventos esportivos: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
A propaganda oficial, a euforia dos empresá-rios e a falta de informações sistematizadas na mídia faz que boa parte do povo brasileiro pense que esses eventos esportivos serão bons para o país, que elevarão a imagem do Brasil no exterior, que vão trazer centenas de milhares de turistas que aqui vão gastar milhões de dólares. Em suma, muitos acham que a Copa e as Olimpíadas vão beneficiar o povo como um todo.
Infelizmente, isso não é verdade. O número de beneficiados é muito pequeno. Inclui a classe política dirigente do país, alguns setores do grande capital nacional (redes de comunicação e empreiteiras, por exemplo), os cartolas de certos clubes, a Fifa e um punhado de empresas transnacionais, patrocinadoras dos eventos.
O número de prejudicados, porém, é imenso.
Perdem, em primeiro lugar, as dezenas de milhares de famílias diretamente afetadas pelos despejos e remoções realizadas em nome de obras viárias e de infraestrutura ou construções e reformas de estádios. O propalado programa habitacional do governo federal, com o sugestivo nome de Minha casa, minha vida tem um desempenho muito pior do que geralmente esse divulga. Da meta de construção de 1 milhão de casas, apenas 400 mil se referiam à população que ganha até três salários mínimos, e que corresponde a cerca de 90% do chamado déficit habitacional, ou seja, o número dos que não têm moradia digna, hoje na casa dos 7 milhões de famílias. A meta do Minha casa, minha vida é, portanto, tímida. E simplesmente não tem sido atingida. Do total prometido, pouco menos de metade foi efetivamente entregue, até agora, mesmo passado mais de um ano do prazo prometido. Isso para não falar que se trata de casas muito pequenas (em geral, 32 m2), que devem ser pagas por 25 anos, sem terreno para expansão futura, localizadas em áreas muito distantes, em geral sem infraestrutura, isto é, sem asfalto, sem transporte, sem escolas, creches ou postos de saúde. E os megaeventos esportivos agravam o quadro, pois despejam famílias das áreas consideradas “nobres”, num processo que chamamos de higienização social.
Perdem os torcedores de futebol. Muita gente parece supor que poderá acompanhar os jogos nos estádios, mas, durante a Copa ou as Olimpíadas, como se sabe, os ingressos, mesmo nos jogos menos importantes das fases classificatórias, não custarão menos do que R$ 700 ou R$ 1 mil. Essa lógica elitista deve, inclusive, se manter após as competições, pois os estádios novos ou reformados terão seu custo de manutenção elevado e, consequentemente, passarão a cobrar entradas bem mais caras.
Perde a população usuária dos serviços públicos, como a saúde e educação. Quando pedimos mais e melhores escolas ou postos de saúde, por exemplo, a resposta-padrão é que “não há verbas”. Agora, o cinismo dessa atitude fica mais claro do que nunca. Para melhorar a vida das pessoas, para dar acesso digno aos direitos garantidos pela Constituição, para construir a cidadania o Estado jamais tem dinheiro. Mas para erguer estádios que chegam a custar R$ 1 bilhão, para reformar aeroportos que servirão a relativamente poucas pessoas, para transferir bilhões de reais a grandes empreiteiras de obras públicas, para emprestar enormes somas a grandes empresas, bem, aí o dinheiro aparece.
Perdem os que pagam impostos. No Brasil, é preciso lembrar, a maior parte dos imposto está embutido em todos os produtos que compramos, inclusive os de primeira necessidade, como alimentos ou produtos de higiene e limpeza. Em nosso país, aliás, os ricos, apesar de reclamarem muito, praticamente não pagam impostos, seja porque os repassam para o consumidor, seja pela simples sonegação. Agora, como se não bastasse que o dinheiro dos impostos seja investido sem qualquer prioridade, assistimos o governo concedendo isenção tributária às empresas envolvidas com a Copa. Isso significa, simplesmente, que essas empresas não precisarão recolher impostos sobre os lucros que obtiverem com a competição. Por que o povo, que trabalho duro e ganha pouco, paga tanto imposto e o grande capital nacional e trans-nacional fica isento?
Perdem, enfim, todos os brasileiros. Um dos maiores bens de um país é a sua independência, a sua soberania. Nenhuma nação quer ser dominada por outra. Mas a chamada Lei Geral da Copa concede à Fifa algumas prerrogativas aviltantes, que fazem do Brasil um país ainda mais subordinado aos interesses do capital estrangeiro. Durante a Copa, nas áreas em que ocorrem os jogos serão montados tribunais especiais, verdadeiros tribunais de exceção, que julgarão alegados crimes que ocorrerem no entorno dos estádios, o que inclui até a venda de bebidas ou produtos alimentícios não autoriza-dos. Serão julgamentos muito rápidos (julga-mentos sumários), com restrito direito de defesa. Ao aceitar essas imposições, os governantes brasileiros passam ao mundo, não a imagem de um país dinâmico e moderno, mas do velho país subordinado e governado por uma elite mesqui-nha e antipopular.
Por tudo isso, o Resistência Urbana, frente nacional de movimentos populares, protesta contra os megaeventos esportivos e reivindica que as necessidades da população venham antes dos interesses do grande capital.
Confira dez pontos para refletir sobre a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
1. Despejos - As obras dos megaeventos levam a grande número de despejos violentos sem compensação às famílias removidas.
2. Obras: dinheiro público, lucros privados - Apesar de atenderem a interesses privados, as obras feitas para os megaeventos recebem enormes quantias de dinheiro público.
3. O exemplo do Pan 2007 - No Pan de 2007, no RJ, as obras custaram 10 vezes mais que o planejado e aumentaram a repressão, como as dezenas de mortes no Complexo do Alemão.
4. No resto do mundo também não deu certo - Os megaeventos sempre causaram prejuízos. Em Montreal, 1976, produziram dívidas que duram até hoje. As Olimpíadas de 2004 estão entre as causas da crise na Grécia. A África do Sul passa, hoje, por crise advinda da Copa de 2010.
5. Quem manda no Brasil é a FIFA? - Para sediar uma Copa do Mundo, o país deve abrir mão de sua soberania, permitindo que a FIFA influa nos impostos, nas licitações e até nas leis do país.
6. Futebol agora é coisa da elite? - Os ingressos para a Copa de 2014 serão caríssimos, proibitivos para quase todo do povo. É mais um passo no caminho da elitização do futebol brasileiro.
7. Quem são as marcas que mandam na Fifa - As marcas que dominam os megaeventos são constantemente envolvidas em escândalos financeiros e denúncias de superexploração no Terceiro Mundo.
8. Cidades não são marcas de negócio - Os megaeventos esportivos induzem as cidades a se agirem como um produto do mercado mundial, geridas pelos negócios e não pelo interesse da população.
10. Como se deve gastar o dinheiro do povo? - Dinheiro para a Saúde, a Educação, a Moradia… dizem sempre que não tem. É justo, então, gastar com eventos que beneficiam tão poucas pessoas?
terça-feira, 27 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Debate “A luta de classes e a disputa pela cidade”
Aos companheiros de luta
Companheiros,
O MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) inicia a partir de 2012 um trabalho no estado do Ceará com a perspectiva de construir a luta pela reforma urbana na região nordeste do Brasil.
Com o objetivo de, desde o inicio, construir um movimento que some esforços com as organizações sindicais, populares e estudantis mais combativas do estado, realizaremos uma primeira atividade para compartilhar e debater os problemas urbanos sob uma perspectiva de classe. Dessa forma apresentaremos também os objetivos gerais do MTST no Ceará.
O tema do debate é “A luta de classes e a disputa pela cidade” e ocorrerá no próximo dia 21 de março, quarta feira, às 18h30min no DCE da UFC com a participação de companheiros do movimento sindical e popular de Fortaleza.
Contamos com a participação dos companheiros, fundamental para construirmos na unidade um movimento popular que possa contribuir com os desafios da luta dos trabalhadores no estado do Ceará.
Saudações socialistas!
Coordenação Nacional do MTST, 15 de março de 2012.
Construir movimento anticapitalista no Ceará é urgente e necessário.
sexta-feira, 16 de março de 2012
Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal declara apoio aos trabalhadores sem moradia.
TODO APOIO AOS TRABALHADORES SEM MORADIA da ocupação Teles de Menezes/Santa Cristina em Santo André (Novo Pinheirinho) Nós, trabalhadores do Judiciário Federal, pela sua entidade –Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal- apoiamos a luta por moradia digna como um direito resguardado pela Constituição Federal a todo cidadão brasileiro. Apoiamos essa ocupação porque entendemos que são legítimas as necessidades da população de baixa renda e sua disposição para lutar por melhores condições de vida. Hoje, Santo André possui um déficit habitacional em que mais de 20.000 famílias não possuem moradia. A prefeitura tem uma previsão de entrega até o fim de 2012 de apenas 3.122 casas ou apartamentos. No entanto, até agora foram entregues apenas 924 (DGABC 09/03/2012). Esse terreno, com cerca de 50.000 m², pertencente a um único proprietário, é classificado como Zona Especial de Interesse Social, ou seja, terreno baldio ou subutilizado que deve ser utilizado para a produção de moradias para a habitação de interesse social. No início do mês de março cerca de 700 famílias ocuparam a área. Uma semana depois já são 1300 famílias. Isso expressa a falta de uma política habitacional no país que atenda a real necessidade da população que não pára de crescer. São mulheres, crianças e demais trabalhadores que possuem baixos salários com a necessidade e o sonho da casa própria. No decorrer da semana os trabalhadores sem teto buscaram dialogar com o proprietário e a prefeitura no intuito de que o poder público interceda a fim de adquirir o terreno e firme parceria com a CDHU. Essa proposta possibilita a aquisição de imóvel com o valor de pagamento mensal de acordo com a renda per capita familiar. No entanto, o proprietário já entrou com o pedido de reintegração de posse e no momento aguarda-se a decisão judicial. Não queremos que ocorra em Santo André o massacre ocorrido em São José dos Campos, no bairro Pinheirinho. Queremos que a prefeitura de Santo André intermedeie essa negociação, pois é responsável juntamente com o governo do estado e o governo federal pela falta de moradia na cidade, e que o juiz que acompanha o caso, conhecedor da realidade local, se utilize da legislação para fazer justiça em prol dos trabalhadores sem moradia e não determine nenhuma ação violenta - Por moradia digna a todos os trabalhadores! - Contra todo tipo de repressão à luta dos trabalhadores! - Por melhores condições de vida, trabalho e salário digno! - Por mais verba federal, estadual e municipal para moradia! - Que não tenhamos nenhuma trabalhadora, nenhum trabalhador e nenhuma criança sem teto! - Por mais verba pública para os serviços públicos!
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quarta-feira, 14 de março de 2012
Gilvan Rocha: FICHA LIMPA
sexta-feira, 9 de março de 2012
FINAL DE SEMANA DE APOIO AOS NOVOS PINHEIRINHOS
quarta-feira, 7 de março de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
segundo acidente de trânsito com morte em uma semana no mesmo bairro.
Um garoto de 12 anos morreu após ser atropelado na noite de quinta-feira (23) no Bairro Granja Lisboa, em Fortaleza. Segundo testemunhas, o acidente ocorreu por volta das 21h, quando a vítima se desequilibou da calçada e caiu na pista, onde foi atropelado por um caminhão. “Meu filho estava brincando com ele no momento do acidente e veio dizer que o amigo havia sido atingido pela roda traseira do caminhão”, afirma a mãe de um dos amigos da vítima.
Após o acidente, a movimentação de pessoas aumentou e a população mostrava-se sensibilizada com a morte do garoto. “Tenho três filhos e fiquei muito comovida por ter visto esta cena”, diz a autônoma Silvania da Silva. Os moradores dizem estar assustados com a quantidade de acidentes nas ruas do Bairro Granja Lisboa. Eles reclamam da imprudência e da falta de sinalização no local. “Moro há 22 anos aqui e nunca foi tomada nenhuma providência”, denuncia o comerciante Miguel Aguiar.
Ocorrências
Em quatro dias, esse foi o segundo acidente que terminou em morte na região. Na última segunda-feira (20), um motociclista foi atropelado por um carro que desrespeitou a preferencial. “O rapaz que faleceu nessa semana ia completar 28 anos e morreu porque aqui não tem sinalização e há muitas ruas estreitas, com carros avançando a preferencial em alta velocidade”, diz a autônoma Silvania da Silva.
Os moradores apontam a falta de sinalização entre as ruas Barra Vermelha e Teodoro de Castro como principal causa de acidentes no local. Há apenas uma placa de "Pare" e nenhuma sinalização na pista do cruzamento, o quedificulta a visão dos motoristas que vem pela via secundária. “Dirigimos com muito cuidado por aqui para evitar atropelamentos”, afirma o motorista de ônibus Jeová Maciel.
O fluxo grande de veículos entre as duas ruas preocupa os moradores e quem mora nas proximidades do cruzamento diz estar com medo de ficar fora de casa. “Quando estamos na calçada, vemos ônibus quase atropelando motos. Evitamos ficar na calçada por medo”, afirma a comerciante Ana Verônica. Um carro da Autaquia Municipal de Trânsito (AMC) estava no local do acidente, mas o órgão ainda não se pronunciou sobre a reclamação dos moradores da Granja Lisboa.
Infelizmente, tornou-se rotina morte no Conjunto Ceará e Granja Lisboa em Fortaleza, por falta de sinalização de trânsito. Setores dos moradores do Conjunto Ceará culpam os problemas no bairro por falta de um vereador. Ora, se vereador de bairro resolvesse os problemas sociais, como fica então o Granja Portugal? Este que é uns dos mais pobres de Fortaleza já teve dois vereadores. O vereador Mazim, e atualmente, o vereador Valdeck, PTB.
Enquanto as equipes de reportagens filmavam o velório da criança, vítima de atropelamento, um imbecil, ou melhor, assessor comunitário de Valdeck fingia tirar fotografia para exibir a camisa com o nome do vereador. Que absurdo! Em cima do caixão de uma criança, com o choro de desespero da mãe, o oportunismo eleitoreiro aproveitava o momento de dor para se promover. Por que Valdeck não denuncia na tribuna da câmara o descaso de abandono da prefeitura no bairro? Ele diz que representa os interesses dos moradores do bairro, como? Portanto, fica a lição de que vereador de bairro é ilusão. Mesmo porque vereador é da cidade.